5 de dezembro de 2021

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por: rafael_burger

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Conheça Giovana Pavan Ranieri, professora de Ámanae e Frequências de Brilho.

Minha jornada com as frequências de brilho, na verdade, começou muito antes de sequer imaginar que este trabalho existia.

Desde pequena eu sempre me encantei pelos cristais e todo tipo de magia. Eu colecionava gnomos e fadas. Fui crescendo e ainda adolescente comecei uma jornada de autoconhecimento e trabalho energético. Iniciei através do reiki e fui estudando diversas técnicas como cristaloterapia, massagem energética, cromoterapia, entre outros.

Acabei me formando arquiteta pois o universo das artes e criação fazem parte das qualidades que o meu coração busca. Descobri, então, que eu amo arquitetura, mas detesto ser arquiteta.

Passei boa parte da vida sem me sentir encaixada. Inadequação é a minha ferida.

Em 2006 eu estava em Barcelona fazendo um Mestrado de Desenvolvimento Urbano, eu queria transformar o mundo! Lembro de quando eu era criança que eu brincava de “pintar” a paisagem da cidade com os meus lápis de cor imaginários, queria tudo bem colorido. No final da minha estada por lá minha mãe foi fazer o nível básico das frequências e minha experiência foi muito profunda e intensa. Eu não sabia de que se tratava o curso, havíamos nos falado uns dias antes e sabia que seria uma jornada potente pra ela.

Em uma noite eu deitei para dormir e senti a presença de Seres no meu quarto. Eu sempre tive visão espiritual aberta e era comum pra mim ter este tipo de percepção. Naquele dia foi diferente. Eu vi dois Seres Extra-Terrestres. Eles eram bem altos, tinham dedos longos e energia muito cristalina. Eles começaram a mexer no meu cérebro. Eu fiquei assustada pois foi uma experiência muito real,mesmo sendo em um espaço dimensional diferente. Depois daquele dia eu comecei a sentir tudo rodando. Parecia que entrei em uma espiral e não sai mais dela.

Eu estava louca para falar com a minha mãe, mas na época não era tão simples fazer ligações internacionais pelo celular, então, tive que aguardar o seu retorno. Assim que ela chegou falamos por horas pelo telefone e entendi que de alguma forma eu havia passado por uma iniciação no trabalho.

Eu não sabia mais nada naquele momento, só sentia que precisava fazer aquele workshop o quanto antes.

Voltei ao Brasil e no fim daquele ano eu fui fazer o nível básico. Eu me senti como sempre me senti na vida: inadequada. Estava lá a arquiteta de 23 anos, a mais nova e a única que não era terapeuta. E agora? Bem tímida eu fui participando dos processos. E cada um deles foi abrindo e abrindo mais ainda meu coração.

Saí de lá me sentindo diferente, de uma forma que não havia experimentado ainda. Sentia uma parte do meu coração preenchido. Eu tinha encontrado um tesouro precioso, e era a minha própria luz. Mas eu não sabia disso ainda.

Quando voltei para casa, sem nem perceber, comecei a trabalhar com a técnica. Foi um fluxo natural. Eu comecei a fazer tradução para alguns terapeutas que vinham dos Estados Unidos. Daí apareceu a primeira cliente, e depois o segundo, e assim foi.

Até hoje eu não sei se fui eu quem escolhi as frequências ou se ela que me escolheu.

Trabalhei por sete anos entre atendimentos, muitos níveis de iniciação indo pra Bahia, Argentina e Estados Unidos (até o XXV), trabalhando como assistente de Christine, tradutora, professora de Maná, Seminários Pleiadianos e iniciei minha formação como professora de frequências. Até que engravidei e parei para viver a maternidade. Quando minha filha completou um ano e meio eu decidi voltar. Mas tudo estava diferente e eu não era mais a mesma. Tudo havia perdido o sentido de antes.

Resolvi experimentar a joalheria. Sempre foi um desejo do meu coração. E foi, para mim, mais uma vez, como voltar para casa. Relembrar. Através da joalheria eu pude encontrar o meu poder, minha própria voz, força. Eu escolhi fechar a porta para as frequências, para os Pleiadianos, Seres de Luz, para tudo que achava estar fora de mim. Eu queria encontrar minha voz. Queria entender o que era meu, o que vinha de mim. Eu precisei me separar.

Foram cinco anos nessa jornada. Até entender que não existe e nem nunca existiu separação nenhuma! Que não tem Ser de Luz fora, mas que tem dentro. Que a energia dos Pleiadianos sempre esteve presente, mesmo quando eu me fechei para ela, porque ela é parte de mim. EU SOU.

Me separar me fez reunir.

Voltei para o trabalho este ano, fazendo os níveis 47 a 52. Num lugar muito diferente dessa vez, podendo ocupar o meu lugar sabendo quem sou. Relembrando do meu aspecto pleiadiano.

O desejo em me tornar professora sempre esteve presente no meu coração. E neste ano veio a clareza do meu lugar dentro do trabalho. Pra contar esse pedaço eu vou precisar voltar no tempo pra contar como o trabalho de cérebro de Ámanae e Frequências de Brilho entraram na minha vida.

Logo no início da minha formação, no meu nível básico, eu conheci um terapeuta de Amanae. Eles eram raros e no Brasil não havia ninguém que trabalhasse com isso. Como eu falava inglês me aproximei dele, do Edward. Ficamos amigos e logo após o curso eu trabalhei de assistente dele em algumas sessões que ele ofereceu para crianças com paralisia cerebral e também como tradutora. Eu fiquei encantada com aquele trabalho e alguma coisa no meu coração sentia a força que me chamava pra dentro dele mas também um medo enorme! No ano seguinte eu fiz minha formação como terapeuta do trabalho que une Frequências de Brilho com Amanae. É esse trabalho tão profundo e poderoso!

A vida seguiu e em 2013 eu fui trabalhar de assistente na formação de terapeutas desta união dos trabalhos e fazer o nível avançado dele. Lá eu conheci o Jesse. Senti uma conexão com ele. Trabalhamos juntos mais outras duas vezes e não nos falamos mais.

Anos depois nos reencontramos e da nossa união fomos relembrando dos nossos pré-acordos. E, especialmente, este de reunir Amanae e Frequências de Brilho. Começamos a oferecer trabalhos unindo as duas técnicas até que chegou o momento que sentimos de nos tornar professores da união destes trabalhos. Fomos iniciados por Christine Day numa jornada profunda e poderosa para ancorar nosso aspecto Pleiadiano. Nossas energias combinadas criam a plataforma necessária para a expansão deste trabalho.

Com muita alegria e amor, ocupo este lugar, trazendo novos níveis de transformação pro planeta.